Continuando a prática que seguíamos há algum tempo, a revista será re-lançada dentro de alguns meses e ela é muito importante para nós, não tanto pela quantidade de leitores ou pelo número de exemplares vendidos, mas pela qualidade dos seus autores e pela oportunidade de fazermos chegar ao público em geral exemplos da poesia que se faz em Portugal.

A nossa ideia a esse respeito é simples: não defendemos qualquer escola nem fazemos parte de uma. No nosso ponto de vista, uma das principais características de um poema é ele ser uma espécie de fotografia emocional e afectiva de um dado momento. Se pegarmos nesta ideia de fotografia emocional e afectiva, que poderá ter modos muito distintos de ser afirmada, o que vale para nós não são poemas de natureza social nem poemas para se dizer em salões, o importante é que o poema transmita com honestidade e clareza para quem o escreve toda uma gama de sensações e sentimentos que nos fazem mais do que nós mesmos..

Isto dito, não praticamos qualquer forma de censura que não o nosso gosto e algumas regras simples de bom senso, tais como não aceitarmos poemas ou prosa promovendo ódio ou fanatismo, não gostarmos de palavrões a menos que sejam justificados pelo poema ou pela história e, por isso, se o seu texto cai nessas categorias, é mais do que natural que o recusemos.

Há ainda outros critérios que foram usados no passado. tais como recusarmos poemas com erros de concordância, o que apenas quer dizer que, se quiser submeter um poema, será melhor certificar-se de que ele está correctamente escrito.

A revista faz igualmente questão erm responder A TODAS as submissões e, assim sendo, você terá sempre notícia da recepção, aceitação ou recusa dos seus textos e, embora prometamos responder a todas as submissões, não fazemos promessas quanto ao tipo do texto de resposta. De qualquer modo, o mais simples será enviar-nos uma submissão sua e contar com a franquza e honestidade da nossa resposta.

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